Pretende-se trabalhar com oficinas terapêutico⁄educativas direcionadas às mulheres com transtornos mentais abordando questões da atualidade como: a violência de gênero, o trabalho feminino, corpo⁄pressões estéticas e cuidados com a saúde mental, e assim colaborar com equipamento de saúde municipal em Foz do Iguaçu (CAPS II), incluindo as próprias usuárias do serviço, seus familiares, trabalhadores (as) e equipes multidisciplinares que atuam no Centro de Atenção Psicossocial, sobre como as questões de gênero podem ter relação com o adoecimento e devem ser consideradas no processo de acolhimento e cuidado. As mulheres constituem o grupo que mais apresenta transtornos mentais, com exceção quanto ao uso de substâncias psicoativas. Dessa forma, devem ser contempladas pelos equipamentos de saúde no tocante à intervenção, olhar e cuidados específicos. Elas têm duas vezes mais chance de apresentar esse tipo de adoecimento do que os homens e esta diferença está relacionada a especificidades de gênero (não de sexo), ou seja, razões sociais e não biológicas. Além disso, a probabilidade é maior quando se trata de mulheres afro-descendentes e de condição social precária.
Pacientes do CAPS, familiares e equipes de atendimento multidisciplinar
Familiares das utentes
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