A leitura e a escrita implicam a produção e construção de sentidos, de “espaço de liberdade” (PETIT, 2001) e construção ou (re) construção da própria subjetividade: “Leer o recurrir a bienes culturales diversos, para encontrase a si mismo, para reconocerse, para construirse o reconstruirse, no es la misma experencia que leer para olvidar o para distraerse” (PETIT, 2001, p. 109). Nesse processo, o sujeito se forma como leitor em interação com o texto, com outros textos, com os outros em geral, a partir da sua própria história de leitor e de suas experiências de vida. Considera-se, então, que o acesso aos bens culturais é fundamental para o processo de se tornar sujeito, ao mesmo tempo em que é essencial, para isso, realizar um tipo de trabalho com a leitura e a escrita que possibilitem refletir sobre essas relações, sobre os sentidos apreendidos no texto e sobre os sentidos construídos e reconstruídos por esses sujeitos. Sendo assim, o projeto Leitura em escola do campo visa a propor atividades práticas de inventivo à leitura para dos grupos de estudantes de 7 a 12 anos e um grupo em atendimento especial. Os grupos trabalharão a partir da remodelação e valorização do espaço da biblioteca escolar.
estudantes de graduação e pós-graduação de diferentes cursos
docentes, discentes e comunidade do Alto da Boa Vista
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Biblioteca
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